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Património Imaterial

Antes de mais, a vila de Aljustrel é a mina, o trabalho duro, a vida difícil. Isto mesmo é visível em muitas situações e aspectos e cantado pelo mais antigo grupo coral do Alentejo, o Grupo Coral do Sindicato da Indústria Mineira do Sul, fundado em 18 de Janeiro de 1926 (segundo Paulo Lima em O Fado Operário no Alentejo – séculos XIX e XX, pág. 68) e que canta o conhecido Hino dos Mineiros (link para YouTube com a música).

 

No entanto, a vida rural sempre esteve presente. No resto do concelho, mas também entre os próprios mineiros que, em momentos mais difíceis, saiam da mina e iam trabalhar nos campos, nomeadamente na ceifa.

 

E para o mundo rural a vida também não era nada fácil, marcada que era pelos períodos intensos de trabalho como a ceifa e a debulha, a monda, a apanha da azeitona, mas também pelos momentos de folguedo do calendário religioso com as suas festas e romarias e as suas feiras em que a comunidade se encontrava, por vezes apenas naquela altura do ano.

 

É também património a forma de falar e os localismos, as formas de convívio e as brincadeiras dos “moços”, tudo aquilo que reflecte a forma de ser e de pensar de um povo. E, neste âmbito, não podemos esquecer toda a criatividade popular que se manifesta através da poesia ou da música, da criação plástica ou da arte de contar histórias.

 

De tudo isto é feito um povo.

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